quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Madre Teresa de Calcutá e as eleições no Brasil

Um candidato que pertença a um partido que apoie o aborto ou o fim da família não pode trabalhar em defesa da vida concretamente
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A paz e o fim da pobreza são desejos comuns aos cidadãos dos mais diferentes níveis sociais ou credos desta nação. Com a ajuda de Madre Teresa,  seu incansável amor por Jesus e pelos pobres, podemos aprofundar o caminho para se alcançar esses bens preciosos.

“O maior destruidor da Paz é o aborto”
Mas por quê nos diz isso a mulher que conheceu as mais diversas origens da guerra, da violência e da pobreza no mundo todo?
“… porque Jesus disse ‘Quem recebe a estes pequeninos é a mim que recebe’.”
“porque é uma guerra contra a criança, uma matança direta de crianças inocentes, assassinadas pela própria mãe.”
Sabemos que a verdadeira Paz se estabelece quando encontramos e acolhemos de forma pessoal a Paz encarnada, Jesus Cristo.

“Todo aborto é uma recusa a receber Jesus.” “É o desprezo por recebê-lo.”
Que justiça é essa que serve para  uns e não para outros?  Aliás, são as guerras interiores que iniciam as exteriores.  Não desprezemos o Senhor ao nortear nosso voto por interesses pessoais, que possam excluir a defesa da vida e da família.
“A mais terrível pobreza é a solidão e o sentimento de não ser amado.”

Como se sente um bebê rejeitado por sua mãe e ignorado por todos os seus concidadãos? Com certeza, ele se encontra vivendo a pior de todas as pobrezas. A defesa da vida, o fim da pobreza e paz estão totalmente conectados. Isso não é uma teoria ou proposta ideológica, isso é doutrina social da Igreja.
Todas as ideologias marxistas e, por consequência, todos os partidos socialistas possuem em seus estatutos o comprometimento e a meta da legalização do aborto e acrescentaram, recentemente, o objetivo de considerar famílias casais homoafetivos. A prefeitura de São Paulo já retirou, inclusive, o dia dos pais ou das mães das escolas municipais com esse intuito.  Um candidato que pertença a um partido que apoie o aborto ou o fim da família não pode trabalhar em defesa da vida concretamente.
Não é boato. Não é argumento para promover outro candidato. Paremos de inventar desculpas. A Igreja se cansa de dizer, por meio de onze papas, que os católicos não podem votar, apoiar ou promover partidos comunistas.
A ideologia marxista tem assassinado milhões de seres humanos não nascidos.  O argumento de que os regimes que mataram tantas pessoas antes não eram “realmente” comunistas porque não entenderam Marx e sua teoria corretamente é falacioso. Será que justamente no Brasil “vai dar certo?” Jamais.
Um grupo de defesa da vida do Estado de São Paulo, formado por leigos e alguns bispos, publicou um manifesto que adverte nossas consciências:  “Além do PT mais oito partidos políticos, registrados no Tribunal Superior Eleitoral, incluem explicitamente em seus estatutos ou programas a legalização do aborto, a saber: o Partido Comunista Brasileiro (PCB), o Partido Popular Socialista (PPS), o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), o Partido da Causa Operária (PCO), o Partido Democrático Trabalhista (PDT), o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) e o Partido Verde (PV).
Com oração e coerência, precisamos escolher a vida e a família, ao votar nessas eleições. Dessa forma, com certeza, estaremos apoiando concretamente o fim da pobreza e a instauração da Paz no Brasil.
“Quando a família está bem, o país está bem; quando o país está bem, a grande comunhão humana está em Paz.”  (YOUCAT)

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