sábado, 30 de novembro de 2013

Significado do ADVENTO

O que é Advento:

Advento é um substantivo masculino com etimologia latina, no termo adventum, que significa vinda ou chegada. A palavra advento também pode significar fundação ou criação de alguma coisa (por exemplo: advento da internet ou advento da República).
Recebem este nome as quatro semanas antes do Natal. Este período litúrgico evoca a dupla vinda de Jesus Cristo: a verificada em Belém, quando Ele veio ao mundo, e a que ocorrerá no Seu regresso no Dia do Juízo. Por isso a característica deste tempo, com o qual começa o ano eclesiástico, é a purificação como preparação para receber Aquele que está para vir. O caráter penitencial do advento é acentuado pela cor litúrgica, que é o roxo.
Advento é um período mencionado no calendário religioso, é um tempo de alegria para os cristãos, caracterizado pela preparação para o nascimento de Jesus. É por essa razão que hoje em dia o período do advento é definido pelas quatro semanas que antecedem o Natal, tendo início no Domingo mais próximo do dia 30 de Novembro, indo até o dia 24 de Dezembro, sendo o primeiro tempo do ano litúrgico.
Segundo a Bíblia, o Anjo Gabriel apareceu a Maria numa visão, dizendo que em breve ela daria à luz a um menino, o filho de Deus que viria para trazer luz ao mundo. Esse tempo de espera é caracterizado hoje como advento.

Coroa do advento

A coroa do advento é uma coroa de ramos de abeto, com quatro velas (círios), que se acendem uma após a outra nos quatro domingos do advento. Este costume é relativamente recente, que remonta talvez ao século XIX, e que se difundiu a partir da I Guerra Mundial.
Este ramo está pleno de simbolismo. A sua forma circular representa a eternidade e a sua cor remete para a esperança e vida. Em muitas coroas, existe uma fita vermelha, que simboliza o amor de Deus pela humanidade e o amor das pessoas que esperam o nascimento de Jesus.
As quatro velas da coroa representam cada uma das quatro semanas e são acesas em cada Domingo do Advento.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Relíquias de São Pedro exibidas pelo Vaticano pela primeira vez

Por UCatholic | Tradução: Fratres in Unum.com – Para marcar o fim do Ano da Fé, pela primeira vez, o Vaticano exibiu publicamente os ossos de São Pedro. Embora nenhum papa jamais tenha declarado de maneira definitiva que os fragmentos pertencem ao apóstolo Pedro, em 1968, o Papa Paulo VI disse que os fragmentos encontrados na necrópole sob a Basílica de São Pedro foram “identificados de uma maneira que consideramos convincente”.
Os ossos foram descobertos em 1939, em uma escavação da Necrópole do Vaticano abaixo do altar principal na Basílica de São Pedro, local de sepultamento tradicional do primeiro papa desde a antiguidade. A escavação, ordenada pelo Papa Pio XII, encontrou ossos em uma parede funerária do primeiro século, com uma inscrição grega de “Petrus eni”, ou “Pedro está aqui”. Os ossos foram encontrados embrulhados em pano tecido em ouro e púrpura. Um estudo científico dos ossos revelou que eles pertenciam a um homem “robusto” em seus 60-70 anos de idade no momento do óbito.
As relíquias, normalmente mantidas em uma capela privada dos apartamentos pontifícios no Vaticano, foram apresentadas a dezenas de milhares de peregrinos que se reuniram para vê-las. Os oito fragmentos de ossos medindo entre dois e três centímetros de cumprimento foram dispostos em um leito de marfim dentro de uma caixa de bronze em um pedestal na Praça de São Pedro.
Refletindo sobre as relíquias de São Pedro, cujo mesmo nome significa “Rocha”, e sua localização abaixo do Altar Mor da Basílica de São Pedro na Colina do Vaticano, não se pode deixar de meditar na confissão de Pedro no Evangelho de Mateus, e nas palavras que Nosso Senhor lhe dirigiu, em Mateus 16:18: “E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela.”

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Eles se tornaram JOÃO PAULO II, BENTO XVI e FRANCISCO


Patriarcas das Igrejas orientais reúnem-se com Papa Francisco

Uma dezena de patriarcas e arcebispos orientais vai reunir-se com o papa Francisco na quinta-feira para reflectir sobre a maneira de manter os fiéis, ameaçados pelo fundamentalismo islâmico e conflitos, nas terras de origem. 
 
Patriarcas das Igrejas orientais reúnem-se com papa Francisco

Síria, Iraque, Líbano e Egito são os locais mais problemáticos. Presentes antes da existência do Islão, as comunidades cristãs - católicos de rito oriental ligados a Roma e ortodoxos - encontram-se em situações muito difíceis, o que leva muitas pessoas a abandonar o local de origem.

Os cristãos de oriente são atualmente entre dez e 13 milhões de pessoas, representando 36% dos libaneses, 10% dos egípcios, 5,5% dos jordanos, 5% dos sírios e 1 a 2% dos iraquianos, 2% dos israelitas, 1,2% dos palestinianos, de acordo com estatística da associação francesa de ajuda aos cristãos do oriente Oeuvre d'Orient.
Depois do conclave de março, vários patriarcas manifestaram a vontade de que o papa Francisco visitasse a região e a jornada de oração pela paz na Síria, no início de setembro, foi amplamente seguida por estas Igrejas que não apoiam qualquer intervenção estrangeira.
Para a reunião anual do Conselho Pontifício para as Igrejas Orientais, que começou hoje, e para o encontro de quinta-feira com o papa foram convidados todos os responsáveis das Igrejas católicas orientais: o patriarca maronita Bechara Boutros Rai (Líbano), o bispo caldeu de Alepo Antoine Audo (Síria), o patriarca greco-melquita Gregório III Laham (Síria) e o patriarca iraquiano dos caldeus Luis-Rafael I Sako.
Vão também deslocar-se ao Vaticano o patriarca copta católico Ibrahim Isaac Sidrak, o patriarca dos arménios, o egípcio Nerses Bedros XIX Tarmouni, e o patriarca latino de Jerusalém , Fouad Twal.
Enquanto as chancelarias ocidentais repetem que os cristãos garantem a diversidade cultural da região, as Igrejas pedem aos fiéis que não vendam ou abandonem as suas terras.
Mas alguns cristãos de oriente são pressionados a emigrar, influenciados pelos grupos islamitas desejosos de introduzir a "sharia" (lei islâmica), apoiados por alguns países muçulmanos.
O patriarca iraquiano Sako denunciou à Rádio Vaticano a atribuição de vistos aos cristãos do Iraque.
"Há toda uma estratégia para ajudar os cristãos a sair do Iraque", mesmo nas zonas do norte, onde não são ameaçados", disse o patriarca, que pretende abordar este tema com o papa.
"O Médio Oriente vai ficar sem cristãos", apesar da "sua presença, qualificação e abertura serem vitais", disse.
Desde o fim do regime de Saddam Hussein, em 2003, numerosos cristãos iraquianos fugiram, identificados na propaganda islamita com os "cruzados" norte-americanos da intervenção militar internacional no Iraque.
Na Síria, são mal vistos por apoiarem o regime de Bashar al-Assad, por receio dos grupos islamitas.
Os fluxos migratórios fazem-se para a Europa, Américas, Austrália, mas também para o interior da região. Dezenas de milhares de cristãos sírios fugiram, desde o início da guerra civil na Síria, em março de 2011, para o Líbano, Jordânia, Turquia e norte do Iraque.
No Egito, a pequena comunidade copta católica está solidária com a grande comunidade copta ortodoxa, que se sente ameaçada pela Irmandade Muçulmana e outros grupos muçulmanos radicais.
De acordo com o diretor geral de L'Oeuvre d'Oriente, Pascal Gollnisch, os patriarcas levam para a Roma a "experiência do ecumenismo, porque quase todas as Igrejas católicas orientais têm irmãs ortodoxas".
"A forma de governo das Igrejas orientais - como um sínodo - pode também enriquecer a reflexão da Igreja de Roma sobre o seu próprio governo", disse.
No encontro deverá ser "preparada uma eventual visita à Terra Santa do papa e avaliar a situação das negociações diplomáticas com Israel", acrescentou.
Francisco foi convidado por Israel e pela Autoridade Palestiniana a visitar a Terra Santa, no próximo ano.

sábado, 9 de novembro de 2013

Gravíssimo Acidente na BR 230 próximo a Soledade envolve 5 veículos e deixa dois mortos e vários feridos

Jovem se dirigiam para Congresso da RCC da Paraíba em Patos/PB


Cinco veículos se envolveram em um grave acidente na BR-230, próximo a cidade de Soledade por volta das 21 horas desta de sexta – feira (09). De acordo com a PRF, dois carros bateram de frente e o motorista de um dos veículos ficou preso às ferragens.
Um ônibus que conduzia jovens católicos da RCC de Campina Grande com destino a cidade de Patos, colidiu de frente com um caminhão da empresa Rio do Peixe, que envolveu mais dois veículos pequenos e uma caminhonete F4000 com placa de Soledade que saiu da pista á cerca de 200 metros.

Ônibus de turismo que conduzia jovens religiosos

 
Caminhão do Rio do Peixe e a cabine a uma certa distância com o corpo do motorista preso as ferragens 

O socorro do SAMU e do Corbo de Bombeiros foi rápido e os feridos foram levados para o hospital de Trauma, em Campina Grande, entre as quais o condutor do ônibus que sofreu graves lesões em seus membros inferiores e entrou em óbito ao chegar ao hospital. O motorista do caminhão entrou em óbito na hora do acidente, sendo que os passageiros do ônibus e dos veículos sofreram apenas escoriações no corpo.

Conforme policiais da PRF, provavelmente uma passagem indevida teria sido a causa do acidente.
 

















 
Fonte : Soledade Noticias 
Fotos: Elias Rodrigues

Papa abraça e beija homem desfigurado

As imagens tornam-se virais e as comparações com São Francisco de Assis foram inevitáveis.
O gesto do Papa fez com que a comparação a São Francisco de Assis se multiplicasse pelas redes sociais 
O Papa a abraçar e beijar um homem que sofre de uma doença rara, que o desfigurou. Aconteceu no final da audiência geral de quarta-feira, na Praça de São Pedro, e as imagens que retratam esse momento estão a tornar-se virais nas redes sociais.
Na altura da tradicional bênção aos peregrinos – estavam na praça milhares de fiéis– o Papa Francisco fez uma pausa e acolheu com um abraço o homem que, segundo a agência noticiosa católica CNA, sofre de neurofibromatose, doença que provoca tumores por todo o corpo. O homem encostou a cabeça no peito do Papa, que o abraçou, o beijou e o abençoou.
Os comentários sobre o gesto incluem comparações com Francisco de Assis, santo da Igreja Católica que se considerava servidor dos pobres, que terá abraçado um leproso, e a quem o actual Papa foi buscar o nome.
O actual Papa, eleito este ano, tem tido diferentes gestos que denotam preocupação em chegar aos mais pobres e às vítimas de diferentes formas de marginalização. Visitou presos e imigrantes e manifestou, por exemplo, abertura ao acolhimento de casais divorciados e homossexuais.
A neurofibromatose é uma perturbação genética que  causa muitas dores e leva ao aparecimento de tumores por todo o corpo. Apesar de não ser contagiosa, dá frequentemente origem a discriminação social. Pode causar deficiência visual, dificuldades na aprendizagem e mesmo cancro.
O Vaticano anunciou entretanto que a misericórdia, palavra-chave do mandato do actual Papa, será o tema da próxima edição das Jornadas Mundiais da Juventude previstas para Julho de 2016 em Cracóvia, na Polónia. Nas edições preparatórias, que antecedem o próximo grande encontro mundial, os jovens católicos reflectirão sobre a pobreza espiritual, em 2014, e a pobreza de coração, em 2015.
Na quinta-feira foi também anunciado que Francisco receberá pela primeira vez o Presidente russo, no âmbito de uma visita de Vladimir Putin a Itália.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Minha Missão é Servir ao Senhor com alegria!


"Quanto a mim, não pretendo, jamais, gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo." 

(Gálatas 6, 14)




México vive onda de sacerdotes ameaçados


Não se aplaca a onda de violência no México e também os sacerdotes foram vítimas de tentativas de extorsões telefônicas por parte de grupos criminosos.


Pelo menos três sacerdotes foram contatados por delinquentes que afirmavam ter feito um parente como refém ou ameaçando-os de agressões se não entregassem uma quantia em dinheiro. Esses episódios foram referidos pelo Bispo de Aguascalientes (México), Dom José María de la Torre Martin.



Todavia, não se trata de episódios isolados, a partir do momento que em muitas regiões do país se verificaram casos semelhantes, como nos estados de Jalisco, Colima, Puebla, Veracruz, Chihuahua, Zacatecas, Sonora, Mexico e outros.



Na nota enviada à Agência Fides, Dom De la Torre Martin informa que os sacerdotes envolvidos ignoraram as ameaças e se dirigiram às autoridades para pedir proteção.



O bispo destaca ainda que a Igreja vive em primeira pessoa os problemas do país e também é vítima da onda deviolência e de insegurança que prevalece há vários anos e fez muitas vítimas, muitas das quais inocentes.



Dom De la Torre Martin critica também a impunidade, que provoca a desconfiança nas instituições, e considera que a luta empreendida pelo executivo federal (Governo) contra a criminalidade organizada “não será fácil e nem mesmo curta”, mas deverá em todo caso ser levada adiante até o fim.



sábado, 2 de novembro de 2013

Todos os Santos e Todos os Fiéis Defuntos

Os dois primeiros dias do inicio de Novembro, respectivamente os dias 1 e 2, leva a que freqüentemente se imagine que se trata de uma única celebração em dois dias consecutivos. No entanto, não é assim, embora cada um destes dois dias tenha muito de comum, que é a celebração do mistério da vida para além da morte e a esperança de nela tomarmos parte, como membros do mesmo e único Corpo de Cristo que por nós morreu e para nós ressuscitou.
Os Santos sempre foram celebrados desde o princípio do Cristianismo, particularmente os Mártires. As Igrejas do Oriente foram as primeiras (século IV) a promover uma celebração conjunta de todos os Santos quer no contexto feliz do tempo pascal quer na semana imediatamente a seguir. Os santos - com destaque para os mártires - são, de fato, modelo sublime de participação no mistério pascal. No Ocidente, foi o papa Bonifácio IV a introduzir uma celebração semelhante em 13 de Maio de 610, quando dedicou à santíssima Virgem e a todos os mártires o Panteão de Roma, dedicação essa que passou a ser comemorada todos os anos.
A partir destes antecedentes, as diversas Igrejas começaram a celebrar em datas diferentes celebrações com idêntico conteúdo. Os irlandeses, por exemplo, celebravam em 20 de Abril uma festa em honra de todos os Santos da Europa. A data de 1 de Novembro foi adotada primeiro na Inglaterra do século VIII acabando por se generalizar progressivamente no império de Carlos Magno (influência de Alcuíno, que era inglês), tornando-se obrigatória no reino dos Francos no tempo de Luís o Pio (835), talvez a pedido do Papa Gregório IV.
Na Solenidade de Todos os Santos, a Igreja propõe-se esta visão da glória, para que, com o cair das folhas das árvores e o apagar-se gradual da luz do dia, não esmoreça nos seus filhos a esperança da vida e da vida plena em Deus, onde os Santos são para nós ainda peregrinos na Terra, um estímulo e um contínuo convite a que desejemos, para além da morte, a vida eterna em Deus. O dia de Todos os Santos é, por isso, um dia de festa que não deve ser ofuscada pela celebração do dia que se lhe segue.
Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos nasceu, no entanto, em ligação com a celebração do dia anterior, e muito naturalmente, pois que também nela se celebra a vida para além da morte, na esperança da ressurreição do último dia. O dia chama-se Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos, depois de Todos os Santos, todos os que partiram deste mundo, marcados com o sinal da fé e esperam ainda a purificação total para poderem chegar à visão de Deus.
O nome tradicional para falar dos que partiram é Defuntos - palavra que significa os que deixaram a sua "função", a sua atividade terrena e que não devem ser chamados "Finados", palavra de sabor pagão, que significaria os que chegaram ao fim de tudo quanto é vida, onde não haveria lugar para "a vida do mundo que há-de vir", como professamos no Credo.
Foi o Abade de Cluny, Santo Odon, que no ano 998 determinou que em todos os mosteiros da sua Ordem - e eram muitos e influentes - se fizesse a comemoração de todos os defuntos “desde o princípio até ao fim do mundo” no dia a seguir ao da solenidade de todos os Santos. Este costume depressa se generalizou. Roma oficializou-o no século XIV e no século XV foi concedido aos dominicanos de Valência (Espanha) o privilégio de celebrar 3 missas em 2 de Novembro, prática que se difundiu nos domínios espanhóis e portugueses e ainda na Polônia.
Durante a primeira Grande Guerra, o Papa Bento XV generalizou esse uso a toda a Igreja (1915). O Calendário de 1969 equipara a Comemoração às solenidades, dando-lhe precedência sobre os domingos.
Também a sucessão dos dois dias litúrgicos insinua esta íntima ligação dos dois cultos: a Igreja pretende abraçar todos os cristãos que já concluíram a sua peregrinação terrena, a começar por aqueles nos quais já se cumpriu integralmente o mistério pascal com o triunfo da ressurreição de Jesus Cristo.
1 de novembro - Solenidade de Todos os Santos
Ao comemorar a memória de todos os santos, a Igreja hoje diz:
“Alegremo-nos no Senhor ao celebrar esta festa em honra a todos os santos, em cuja solenidade se alegram os anjos e louvam com eles o Filho de Deus”.
Com sua pureza e elevação moral, os santos realizam no mundo o ideal divino; eles, em seu conjunto, formam a porção mais seleta da família de Deus e do reino de Cristo.

Oração
Ó Senhor Deus, Vós nos revelastes que somente são felizes aqueles que têm a alma de pobre; os humildes; os que buscam a paz e os que trabalham pela justiça. Fazei que imitemos a virtude alcançada por esses irmãos e irmãs hoje celebrados pela Santa Igreja. Amém.
Santos e Santas de Deus, rogai por nós.

2 de novembro - Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos
A ressurreição da carne, proposta para o dia de hoje, nos faz pensar nos Evangelhos e nos traz a esperança na vida após a morte, pois ela não termina com o sepultamento de nossos corpos, mas renasce para a felicidade junto a Deus. Assim como Jesus, seremos todos ressuscitados. Conforme diz a passagem de João 5,28ss:
“...Vem a hora em que todos os que repousam nos sepulcros ouvirão a voz e sairão; os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; os que praticaram o mal, vão ressuscitar para a condenação ...”

Oração
Jesus, Vós sois a esperança dos que vivem e vida e ressurreição eternas dos que já morreram. Escutai os pedidos de vosso povo, recebei em vosso repouso celestial nossos defuntos e aumentai a nossa fé na palavras consoladoras que nos dizem: “Felizes os mortos que doravante morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, descansem dos seus trabalhos, pois as suas obras os seguem.” (Apocalipse 14, 13).Amém.
As almas dos fiéis defuntos, pela misericórdia de Deus, descansem em paz.
Santas almas do Purgatório, rogai por nós.